Foto tirada da exposição que estava na Casa de Baile
Fonte: Rebeca Silva.
Com espaço de lazer e entretenimento nas noites belo-horizontinas, a Casa do Baile logo se tornou palco de atividades musicais e dançantes,frequentadas pela sociedade mineira. A proibição dos jogos de azar em 1946 ressaltou no fechamento do Cassino, atual Museu de Arte da Pampulha (MAP), acabou refletindo sobre a Casa de Baile o que prejudicou o funcionamento da Casa de Baile que foi o brigada a encerrar suas atividades em 1948. A partir dessa data, sobe administração da Prefeitura, o espaço foi utilizado para fins comerciais.
Foto tirada da exposição que estava na Casa de Baile.
Fonte: Rebeca Silva.
Assim, depois de passar por muitas fases de
abandono e destinação a usos danosos, resistir a depredação e degradação e
testemunhar a negligência com o conjunto da Pampulha, a Casa do Baile foi
finalmente restaurada para receber o novo uso definido pela Comissão
Consultiva. Oscar Niemeyer propôs as linhas gerais e os arquitetos Álvaro Hardy
e Marisa Machado Coelho desenvolveram o projeto que dá à Casa sua configuração
atual. Em dezembro de 2002, a Casa do Baile foi reinaugurada como Centro de
Referência em Urbanismo, Arquitetura e Desing, o que lhe conferiu pleno uso
público, conforme sua vocação original. Em março de 2003, Oscar Niemeyer
visitou a Casa do Baile e deixou traços no painel criado dentro do amplo salão
de exposições.
Traços de Niemeyer no Painel do Salão de Exposições.
Fonte: Rebeca Silva.
Fonte: Rebeca Silva.
Fonte: Rebeca Silva.
Desde sua reinauguração como Centro de
Referência, a Casa do Baile vem desenvolvendo projetos e atividades culturais e
educativas como exposições, seminários, lançamento de publicações,
apresentações artísticas mostras de cinema.
A Casa do Baile está concorrendo como Patrimônio
Histórico da Humanidade.
Os azulejos são de Portinari e o Jardim de Burle
Max. A Casa do Baile foi tombada em 1997 pelo IPHAN.
Informações tiradas da Exposição e do Site a baixo.
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